Parti... Bravos guerreiros... A patética "vida" é assim. Somos a nata de uma sociedade que controlamos por ser o topo através de nosso anarquismo, mas as veses devemos nos esconder como Garous selvagens em seus pútridos covis forrados por ossos de incrédulos... Resisti no mais longíncuo ermo da terra para regressar mais forte, mais inteligente e mais nostálgico.
Sim, meus nobres irmãos
Lavem as taças sedentas por vinho saciadas de poeira
Lustrem seus sapatos embarrados
Uma vez mais, dêem imaginação a seus cérebros carniçais...
E espalhem...
Espalhem aos quatro ventos que O ANARQUISTA voltou!
"Recosta-se em sua poltrona empoeirada... um pouco nostálgico por ver seu lar tão abandonado... Mas entende que assim como a sí próprio, seus irmão precisaram partir. Agora é tempo de recomeçar..."
"--Existe tanto o que fazer..." pensa para si ao sorver o pútrido sangue de um camondongo que cruzou seu caminho... Mas antes, antes de tudo, que soprem os ventos, soprem ao monte mais alto e ao mais ermo continente deste planeta e de todos os planetas... EU VOLTEI! e que regressem também meus irmãos. Divulguem, meus irmãos... O COVIL VERTE SANGUE UMA VEZ MAIS!